Piccadilly’s Day: pés diversos, assim como a mulher brasileira

O desconforto nem sempre é físico, não é mesmo? Se a Piccadilly sempre buscou oferecer as melhores tecnologias e formatos para que nada machucasse os seus pés, o nosso Manifesto vai além. Nós queremos que você se aceite do jeitinho como você é. Por isso, pedimos para três blogueiras do O avesso da moda falarem um pouquinho de como passaram por cima de alguns traumas que elas tinham.

Como o próprio nome do blog já adianta, as irmãs Mirian, Ana e Glória Herrera observam o mundo ao redor delas com um olhar nada convencional, que foge dos padrões e preconceitos. Mas nem elas conseguiram sempre deixar as regras e traumas de lado.  As nossas convidadas aproveitaram o Piccadilly’s Day para contar como conseguiram superar alguns complexos que tinham com o corpo.

Mirian

Por muito tempo, tanto que cheguei a perder a conta, não comprava e não usava um sapato que não fosse de salto. Simplesmente, eu não conseguia sair de casa se não fosse usando um sapato altíssimo, pra compensar meu 1,60 m de altura. Até que um dia, tudo mudou pra mim e isso começou quando fui estudar moda. Aprendi a usar roupas e calçados que valorizam meu tipo físico mignon, harmonizei cores, texturas e estampas e adivinhe: comprei minha primeira sapatilha! E, ó, o conforto me conquistou.

Agora, existem opções bonitas e atuais de sapatos mais baixos, com muita pegada de moda, como esse coturno que escolhi da Piccadilly. Ele tem salto anabelado discreto, com apenas 3,5 cm de altura, mas quando o uso, me sinto uma gigante nele. Não me achata e, claro, meus pés não sofrem quando ando.

Ana

Por muitos anos, fui encanada com meus pés, por conta do meu segundo dedo ser mais comprido que os outros. Só eu sei quantas brincadeiras sem graça ouvi por conta desse dedo. É claro que hoje dou boas gargalhadas, lembrando das piadas que já ouvi, mas na época era tão traumatizada com isso, que não usava sandália de jeito nenhum. Atualmente, a questão estética não me incomoda nem um pouco, uso sandálias, chinelos, rasteirinhas. A única coisa que ainda me atrapalha em relação a ele é o conforto.

Por ser bem compridinho, às vezes tenho de procurar sapatos que não fiquem apertados demais na frente e deixem espaço para o meu dedo. Escolho formatos mais adequados, assim como palmilhas macias, que abracem os pés.  Por tudo isso, adoro os sapatos da Piccadilly e escolhi essa Chelsea Boot, que além de ter uma pegada de moda bem cool, deixa meu pé confortável.

Glória

Se tem uma coisa que não cabia em meu closet, de jeito nenhum, eram as botas! Isso porque elas, literalmente, não cabiam em mim. Eu sempre gostei muito de praticar exercícios e grande parte deles eu gosto de concentrá-los na região inferior do corpo. Por isso, minha batata da perna sempre foi bem desenvolvida. Com isso, as botas de cano médio e alto, com zíper, simplesmente não fechavam em mim.

Até o dia em que conheci a ankle boot, que terminavam na região do tornozelo, como o próprio nome entrega, e elas deram certo pra mim. É claro que, hoje em dia, há boas opções disponíveis de botas de cano alto, que se ajustam e fecha bem na região da panturrilha, com destaque especial para as botas da Piccadilly.

Quer conferir os relatos completos? Dê uma passadinha no blog das meninas.