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Conforto para o dia a dia
Dia das Mães

Confortos de mãe

Semana passada a gente contou duas histórias das nossas consumidoras sobre o conforto que elas sempre receberam de suas mães. Hoje você conhece mais três lembranças lindas e emocionante que nossas queridas fãs compartilharam com a gente. Olha só:

Cláudia relembra o que aprendeu com a mãe Mariza, e hoje passa tudo isso para a filha Sophia

“Apesar de todas as dificuldades ela nunca esmoreceu, não reclamou, apenas seguia em frente, e o nome disso é dignidade. Ensinou-nos a fazer o que é correto, a ter valores, a nos posicionarmos diante da vida. Mostrou que o nosso maior tesouro está nas pessoas que amamos. Ensinou-nos a seguir em frente, e que não importa quantas decisões erradas possamos tomar, sempre haverá um recomeço. E o nome disso é virtude. Não existem famílias ou histórias perfeitas, existe apenas aquela que a gente escreve, e, mãe, a história que criamos juntas é nosso maior tesouro. O nome disso, mãe, é legado! “

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Maria Cecília homenageia sua mãe

“Obrigada mãe pela vida, pelo cuidado e dedicação. Infelizmente você não está mais fisicamente entre nós, mas sua partida deixou um grande vazio que nada pode preencher. Não importa a idade, quando você parte MÃE ficamos órfãos e indefesos. O Mal de Alzheimer fez você se ausentar em vida, mas em seus últimos momentos você me olhou amorosamente e sorriu, por um único instante eu soube que você me reconhecia. Quando preciso do seu amor me lembro daquele olhar e do seu sorriso. Dizem que não há melhor lugar no mundo do que dentro de um abraço, e se ele for da MÃE é como estar no Paraíso. A proteção, a segurança, o aconchego só nos seus braços podemos sentir, somos sempre bebês na sua presença. MÃES benditas sejam todas entre as mulheres.”

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Cleide lembra do conforto que recebia da mãe com carinho

“Quando jovenzinha, estudava em um colégio de religiosas, onde o uniforme era um dos requisitos mais rígidos. Quem não estivesse devidamente uniformizada, não assistia a aula.

Os sapatos pesados de sola de borracha larga, com uma meia de algodão grossa ¾, faziam parte deste uniforme. O problema é que meu pezinho já era grande, então imaginem o desconforto! Para compensar, quando chegava da escola, minha mãezinha, que era uma criatura muito doce e meiga, pedia que eu tirasse os sapatos e as meias porque ela iria fazer uma “massagem mágica” para desaparecer a dor. Como era mágico esse momento. Tanto o conforto quanto o alívio que sentia. Hoje, os dias de desconforto para mim acabaram! Sou fã “número 1” dos calçados Piccadilly, onde posso sentir em cada par o “momento mágico” que tinha com mamãe.”

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