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Fascite plantar: qual calçado usar para prevenir as dores

Quem tem fascite plantar deve calçar o quê?

A fascite plantar é mais uma doença que acomete a saúde dos pés. Pode causar muita dor e ser bastante incômoda e, se não for tratada corretamente, pode ser necessário realizar uma cirurgia. No entanto, a princípio, o tratamento é feito com o uso de sapatos corretos e acompanhamento médico.

 

Pensando nas mulheres que possuem a doença, a PICCADILLY criou uma linha exclusiva para auxiliar a aliviar as dores causadas pela doença, garantindo conforto sem perder a beleza. Para saber mais sobre essa linha, a causa, os sintomas e muito mais sobre a fascite plantar, continue com a leitura até o final!

Qual a causa da fascite plantar?

Antes de falar sobre a causa da fascite, vamos explicar o que de fato é a doença. A fascite plantar é uma inflamação no tecido da sola do pé, indo desde o calcanhar até os dedos do pé.

 

Sendo a causa mais frequente de queixas de dor no calcanhar, a fascite acomete tanto homens quanto mulheres de forma igual. No entanto, a faixa etária mais acometida é dos 40 aos 60 anos de idade. A fascite é, normalmente, unilateral, ou seja, atinge apenas um pé. Mas isso não significa que a bilateral não possa ocorrer, contudo, a fascite plantar nos dois pés simultaneamente ocorre em apenas um terço dos casos.

 

As causas para a fascite não são completamente conhecidas, no entanto, existem alguns fatores considerados de riscos que podem gerar o desenvolvimento da doença, como por exemplo a obesidade, atividades físicas que causam muito impacto na sola do pé, ficar muito tempo em pé, pisar de forma errada ao caminhar, ter o pé mais plano, retração dos músculos gastrocnêmio-solear e isquiotibiais e outras doenças inflamatórias.

 

Apesar de ser comumente associada ao esporão do calcâneo, não há nenhuma prova de que essas doenças estejam ligadas. Essa associação é feita pelas dores serem parecidas.

Qual o sapato ideal para quem tem fascite plantar?

Como falado anteriormente no início desse texto, dentre os tratamentos, que ainda envolvem alterações no estilo de vida, limitação de atividades físicas, repouso, medicamentos e fisioterapia, está o uso de calçados adequados.

 

O uso de palmilha ortopédica é recomendado, visto que essas são desenvolvidas para distribuir a carga de forma igual durante a caminhada, o que irá aliviar as dores, assim como a bota walker. Tala ortopédica durante a noite também alivia as dores no período da manhã.

 

Os sapatos para quem sofre com fascite deve ter a sola flexível, que permita amortecer o choque da pisada em contato com o solo.

 

A linha Hello Fascite da PICCADILLY foi desenvolvida especialmente para quem tem a fascite. Todos os calçados da linha contam com uma palmilha anatômica ultramacia com largura especial e elevação no arco que suporta e neutraliza a pisada, distribui os pontos de pressão e previne os desconfortos.

 

A PICCADILLY deseja, com essa linha, que as mulheres dêem hello à liberdade, sem dores e com muito conforto.

Como identificar fascite plantar?

A principal forma de identificar a fascite plantar é através da dor. No entanto, a dor, muitas vezes descrita como uma “pontada”, pode começar de forma insidiosa, ou seja, devagar e sem mostrar sinais de que irá persistir por longos períodos.

 

O período em que a dor costuma ser mais forte é pela manhã, ou se quem possui a fascite plantar ficar muito tempo em pé, ao subir escadas ou ficar em repouso. O alívio da dor tende a aparecer com caminhadas leves.

 

O inchaço no calcanhar no final do dia também pode ser um sinal de que a fascite plantar está em desenvolvimento, contudo, não são todas as pessoas que irão apresentar o inchaço.

 

O diagnóstico deve ser feito por um médico ortopedista, com o auxílio de alguns exames como radiografia (RX) do pé, que irá confirmar o diagnóstico, podendo até mesmo excluir outras patologias; ressonância magnética (RMN) pouco utilizado, no entanto, pode ser importante para excluir outras patologias (fratura de estresse do calcâneo) e, em caso de necessidade, pode ser usada para realizar o planeamento cirúrgico.

 

Cintigrafia óssea, exame que permite ajudar a quantificar a inflamação; estudo analítico, não é tão utilizado para exame de rotina, mas pode ser útil para excluir outras patologias (artrite inflamatória, infecção, etc.), e eletromiografia, usada para excluir compressões nervosas.

 

É importante ressaltar que negligenciar a fascite em sua forma aguda pode ser ainda mais prejudicial à saúde, fazendo com que a doença evolua para uma situação crônica.